Dinâmica sobre lixo e dengue chega às escolas da região do Engenho Novo
Depois do projeto piloto realizado no ano passado com estudantes do Parque Imperial, a dinâmica do lixo, agora reforçada por abordagem sobre dengue, chega às escolas da região do Engenho Novo. Trata-se de uma iniciativa da Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente, a Sema, visando contribuir com a preservação da natureza e aumentar o volume de material reciclável. Neste sentido, o programa – nesta temporada – teve largada na terça-feira, 1º de abril, na EMEF Professor Jorge Augusto de Camargo. A dinâmica continua em outras instituições de ensino fundamental da rede municipal.
Depois do projeto piloto realizado no ano passado com estudantes do Parque Imperial, a dinâmica do lixo, agora reforçada por abordagem sobre dengue, chega às escolas da região do Engenho Novo. Trata-se de uma iniciativa da Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente, a Sema, visando contribuir com a preservação da natureza e aumentar o volume de material reciclável. Neste sentido, o programa – nesta temporada – teve largada na terça-feira, 1º de abril, na EMEF Professor Jorge Augusto de Camargo. A dinâmica continua em outras instituições de ensino fundamental da rede municipal.Na EMEF Professor Jorge Augusto de Camargo, a dinâmica envolveu a participação de pelo menos 1.094 alunos do Ensino Fundamental (Ciclo I). Foi desenvolvida pelos educadores ambientais da Sema, Aparecido Pires de Castro, Walter Geraldo de Oliveira, com apoio de funcionários da Cooperyara (Cooperativa de Trabalho dos Profissionais Prestadores de Serviços de Reciclagem de Lixo do Município de Barueri e Região).
Na oportunidade, os educadores ambientais da Sema explicaram sobre a importância de separação de lixo, o que contribui para a renda, bem como falaram a respeito de cuidados para se evitar a proliferação de criadouros do mosquito “aedes aegypti”, causador da dengue. “Estamos saindo da teoria para levarmos à comunidade uma situação mais próxima à realidade”, observa Castro.
Para a educadora Maria de Lourdes Noia, orientadora pedagógica da EMEF Professor Jorge Augusto de Camargo, a dinâmica é positiva. 
“Ajuda a conscientizar os alunos, que são interativos e podem se tornar agentes multiplicadores”, disse. Em relação ao destino do lixo municipal, os alunos, segundo ela, já têm noção. Porém, ficaram surpresos com a importância da Cooperyara, que, por intermédio do lixo reciclável, gera renda para muitas famílias associadas. Sobre dengue, a orientadora considera necessário que a população procure, cada vez mais, se prevenir, no sentido de combater criadouros do mosquito aedes aegypti.
“Ajuda a conscientizar os alunos, que são interativos e podem se tornar agentes multiplicadores”, disse. Em relação ao destino do lixo municipal, os alunos, segundo ela, já têm noção. Porém, ficaram surpresos com a importância da Cooperyara, que, por intermédio do lixo reciclável, gera renda para muitas famílias associadas. Sobre dengue, a orientadora considera necessário que a população procure, cada vez mais, se prevenir, no sentido de combater criadouros do mosquito aedes aegypti.PONTAPÉ – A primeira edição da dinâmica do lixo aconteceu em novembro do ano passado, na EMEF Amador Aguiar, no Parque Imperial. Na época, o programa teve apoio do projeto “Bairro Escola”, que atende crianças, jovens e adolescentes com atividades ligadas à cultura, lazer, esporte e educação – as chamadas “trilhas educativas”. Este projeto, no entanto, conta com a participação de voluntários de entidades sociais e membros das secretarias de Educação, Cultura, Meio Ambiente e Saúde
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